5 de setembro de 2007

O verdadeiro amor deixa partir.
Deixa livre.
Sabe esperar.
Contenta-se com o que o amado pode oferecer.

Blá, blá, blá...

- Ah! Prefiro amores paraguaios de cinco minutos (...)
Sim, ultimamente estou tomada por uma descrença-mostruosa-e-feia. Necessito testemunhos! Contem, lhes imploro! Falem que amor verdadeiro é o que ficará no fim... Falem assim: Priiiiiiiiiiiiii, vai valer!Vai valer! Continua. Continua menina! Nada de comprar amor em lojinhas, isso não pode resultar em algo bom. Amor embalado pra viagem? Baratinho assim?

- Melhor um segundo verdadeiro, que uma vida inteira em vão.

Vou fazer uma força toda gigante pra acreditar em vocês.
Prometo.


(longa -triste- pausa poética...)

Um comentário:

Pedro Rennó disse...

Pri,
Eu cheguei a conclusão que o Platonismo é o melhor de todos
ele nunca chega!
uma hora a gente cansa desses amores platonicos, eu sei, mais ai a gente renova arrumando outros
e assim vai...
Ele não nos trai, ele não nos deixa cair, ele só é platonico, distante