23 de abril de 2008

As gotas de sangue pintaram a água quente.
Pela primeira vez (desafiando as feministas de plantão),
pela primeira vez olhei o sangue vermelho, agressivo,
como um filho que não volta mais.

Raízes estranhas
perfuram a estrutura dos meus vinte e dois anos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Paasei pra dizer que gostei das suas palavras
Abraços
Luciano
PAPIROS DE ALEXANDRIA
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