Quero reencontrar minhas vulnerabilidades
como velhas conhecidas na mesa do bar:
- Oi, vocês cresceram!
- Pois é, estamos cada dia mais frágeis, olha aqui essas feridas,
essa poesia irremediável,
essa pressa de ser feliz.
Então pedirei:
- Uma dose, por favor, para o brinde dos sobreviventes!
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