Esse ano descobri sofrimentos e felicidades em todos os graus.
Modifique-me de tantas maneiras que cresci, diminuí e comi diversos bolos fantásticos de terras maravilhosas. Não é síndrome de Alice, é a vida em seu sentido mais arrebatador.
Pra variar, teve uma paixão doída, uma briga e uma reconciliação, cabeçada na parede, um beijo, tudo regado com as melhores trilhas de cinema.
Lembrei e fui lembrada por quem mais queria. É isso que importa nos meus finais. Aqueles que eu amo estavam aqui, para o que desse e viesse; e veio de tudo, com tudo, pra tudo ficar melhor.
Ganhei crianças ao meu redor, brinquei, troquei cartas, dancei. Fiz um filme! Tirei o siso, peguei piolho, caí de moto, mas tá valendo.
É fantástica magia que o tempo dá para as coisas.
Tudo que não sarava nunca, sarou.
Por isso, dispenso o final feliz; prefiro começos e meios inventados todo dia, com amor.
E “sem amor eu nada seria”, só para constar.
Um beijo.
Obrigada a todos que fizeram parte disso.
Um comentário:
Linda.
Obrigada por um ano cheio de coisas lindas no blog.
Beijo.
Marcela.
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