Como pode um objeto de amor
simplesmente não ser mais?
Quantos degraus andei
sem notar?
Em meio a canções antigas
fluindo dos seus lábios;
Entre revoltas tristes e pedidos de retorno;
E súplicas desesperadas de perdão,
segui firme em direção ao sol.
De mim, imagem parada,
estática e desamante,
surgiu a liberdade.
Seus olhos,
simplesmente não ser mais?
Quantos degraus andei
sem notar?
Em meio a canções antigas
fluindo dos seus lábios;
Entre revoltas tristes e pedidos de retorno;
E súplicas desesperadas de perdão,
segui firme em direção ao sol.
De mim, imagem parada,
estática e desamante,
surgiu a liberdade.
Seus olhos,
curiosos dos caminhos secretos,
das minhas pernas cúmplices do tempo,
apertavam meu pescoço em busca da confissão.
- Não contei.
das minhas pernas cúmplices do tempo,
apertavam meu pescoço em busca da confissão.
- Não contei.
O coração inteiro-vivo-forte nas mãos, mas não contei.
Porque esse segredo é só meu.